“Prefiro minha subjetividade
à subjetividade alheia”.
(Carlos Heitor Cony, Correio Braziliense, 21/6/10)
A efemeridade do tempo
seria o curto prazo
da existência do homem
sem a essência que some
a se escoar como fina areia
na precoce desilusão da beleza
que a natureza espalha e recobra com sobra
com a complacência
dos mínimos espaços
que por ela permeiam?
∞
Dias menos dias
Baterá a verdade
À porta luzidia
Da enfermaria
No hospital social
Da alforria geral
∞
A salvação é esquecimento
De passado corrosivo,
Esperança
De futuro produtivo,
Ou premência de presente
Evasivo?
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