sábado, 30 de julho de 2011

Pensares a conta-gotas (24)

O dinheiro, se sobra,
No atoleiro, soçobra.
Perde-se, por inteiro,
O paradeiro do roteiro. 



O curto espaço do tempo
Só se recupera
Na inexistência das eras,
Nas vidas infindas,
Qu´inda serão achadas
E mais procuradas, ainda. 


Ontem, sabia.
Hoje, não sei.
Amanhã, ao ocaso,
De vez, saberei?

Ontem, sim.
Hoje, não.
Amanhã, sim ou não.
Quem sabe, talvez!

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