O
que trazia na ideia,
Manuel
de Barros,
ao
conceber
tais
despropósitos
de
líquidos textos,
de
tão aguados contextos?
Só
podia ser, no diário,
um
sem-que-fazer solitário,
a
fantasias misturado
de
poesias e alegrias,
sem
réguas no imaginário
d’
“O Guardador de Águas”?