sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Pensares a conta-gotas (44)

Meus erros e acertos
gravo-os em céus
e cantos.
Um juiz, imparcial,
não me terá como réu
ou santo.

Aceitará o que de real
houver acontecido comigo.
Caso assim não seja,
não haverá guarida
para sentido na vida.





Com sorte
Dribla-se
A morte.




Não se prevê o futuro,
imagina-se
um além do muro.
Não afirmo o porvir.
Só na mente
O conjecturo.

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