quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pensares a conta-gotas (110)

Enquanto uns poucos iluminados
se esforçam por arrumar a casa,
para o bem geral dos viventes,
gentes inconseqüentes tramam,
a lanho, o tamanho do ganho,
e espalham lixo de desperdícios.

Os interesses cortam auxílios pela raiz,
e deixam a terra faminta e ressequida,
sem um pingo sequer d´água de vida,
para que nasçam mais bens de essência,
que alimentem novos ânimos em ramos.

Os avanços de abnegados cientistas,
que se esforçam por prolongar as exixtências,
pouco importam aos ingratos magnatas,
que tomam de assaltos os valores dos achados,
que lhes fazem viver nas facilidades do fausto.

Por que fingem, tais perpétuos parasitas,
desconhecer os sábios e seu bom senso,
para o governo do bem viver mais largo,
que desqualifique políticos insensíveis,
escravos demasiados ignorantes,
vassalos de valores desinteressantes?

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