quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Pensares a conta-gotas (147)


Vêm-me vontades,
não sei, bem, de onde,
de certo,
do fundo do peito,
de buscar amigos,
amealhados em caminhos,
de saudades,
e reganhar coragem,
para de novo buscar
antigas verdades.




O que fazer dos feriados,
prolongados,
das festas santas e apatias
de domingos?

Não há mais o que distingo,
com tempo vazado,
nesses vagares de pingos
e respingos, molhado!

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