Vivemos o tempo dos arrependimentos,
Do vermos os efeitos dos parcos feitos,
Do sentirmos os escassos proveitos,
Do muito que dissemos e pouco fizemos,
Do sempre nos sentirmos infelizes
Por sermos imperfeitos aprendizes
∞
Não falamos a mesma língua,
Pois sempre nos afasta, a vida.
Ao vento a nos deixar sem prumo,
No galgar dos vales e dos cumes,
Nas varias peripécias, imunes.
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