Na gaveta, o tempo
desencava guardados.
de muitos depois ,
amadurece o tempero
dos vários achados,
que vão se entranhando
que trazem ao lume
os todos sentimentos,
satisfações, emoções,
∞
Nova linguagem nas contas,
novas formas, novas cores ,
novas memórias, novos valores,
novos estados , novos rituais,
longe dos sequazes do ganho
e seus altares de amores.
Somos, todavia, em tudo, desiguais,
ó artistas das lembranças escultores!
moradores de terrenos universais,
de bens sempre duráveis, novos lares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário