quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Pensares a conta-gotas (176)


Eles passarão, eu passarinho” (Mario Quintana) 

“Morre-se como passarinho”,
por desconhecer vida
e hábitos do vizinho,
que não gostaria
de morrer
sozinho,
sem carinho.


 

Não sei o que leio,
o que li,
ou ainda lerei
que alimente
minha mente. 

Leio, por gostar,
daqui prali, de lá pracá,
o que achar,
o que virá,
sem muito planejar,
como ondas do mar.
 
 

 
Desperdício
é sentir apodrecer
tão perfeito
serviço!

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