O que sou?
Sopro de Deus
no barro de Adão?
O que sinto?
Bafejo da sorte,
que cala no coração?
O que penso?
Enigma imenso,
que nem vislumbro solução?
Como saber desse mistério
de viver no desconhecido
do que sou, sinto ou
penso?
Pudesse, à mão, abrir uma
fresta,
nessa cortina de nuvens,
que me turva a visão,
sem
explicação!
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