Ninguém
erra
apenas uma vez,
de má fé.
Esconde
dados
atrás
do rabo.
Dissimula ação.
Transparência,
a mente não mente,
para dentro.
Mentira,
pernas curtas,
mágoas
enraízam
dentro
d´água.
Bate pé na enxurrada,
água salpica vapores,
ardores da calçada.
Onde
dor mais dói?
Nos
abastados?
Na
mãe de caducados heróis?
Tudo se mistura,
caldo de conteúdo
de culturas.
Futilidades,
distribuição de graça,
taças de cristais.
Textos
curtos,
fôlego
minguado,
delongas
de histórias.
De Marte, a sorte,
indícios de morte,
e sacrifícios?
Mil
e uma noites,
mil
e uns dias,
iguais
fantasias.
Histórias contadas,
verdade sempre aflora
do lado de fora.
Brincar
de palavras,
pensares brotam
de
vagares.
Riscos vagos
n´águas
de esquecimentos.
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