Tiveste às mãos e
coração,
em plena madurez de
alma e corpo,
a mulher na plenitude
da beleza e saúde,
quando em ti
imperava a fortaleza
do ímpeto em pleno
instinto da natureza!
Mas pouco soubeste,
às vezes, dosar
os adequados e
inerentes movimentos,
nos melhores dos momentos,
para um intencional
amor bilateral,
sem quaisquer adjacentes
sentimentos!
A mulher não pode
ser objeto,
sem obter os melhores
dos afetos.
Exige saber, porém,
a exata porção
da íntegra emoção e
atitude correlata,
da descombinada entrega
sem data!
O casamento, parece,
impede o exercício
do amor verdadeiro,
sem regra, tempero
e desagrado, na contenção
de gestos feros,
em desacordos do
ritual do amor sincero,
com lugar, hora e
mistérios apropriados,
para ser intenso, total
e inteiramente vero!
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