No diário do trato,
inexistem passado perfeito,
nem mais que perfeito.
Prescindem de gramática,
de modo indicativo, de subjuntivo jeito,
porque imperfeitos, na prática.
Os modos e os tempos estão presentes,
no ordinário, mais que imperfeitos,
do estrato evolucionário.
O futuro há de ser sempre semente,
carente, escasso de tempos e espaços,
e somente aos céus, evidente.
∞
Até quando, aqui,
oásis da injustiça,
ser justo é fazer
política postiça?
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