A
casa avoenga era movimentos,
quando
dávamos de chegar,
sem cerimônias e pré-avisos.
No
mais, no vagar dos dias,
silêncios,
solidão-solidões,
relógio
batendo horas em vão,
vaguidão,
sem disparar o tempo,
no
enorme tabuado do salão,
de
não se poder esquecer
limites
de estações, emoções,
acertos,
enganos, sensações,
anos
e anos de tardanças,
no revigorar dos ânimos.
no revigorar dos ânimos.
Foram-se
os tempos,
restaram-se
os ânimos,
a apascentar lembranças!
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