Um erro, um cochilo,
um clique na desatenção,
em contramão,
na voracidade do ímpeto
das vaidades
fazem-nos, num átimo,
em fumaça, de graça,
sem dor nem dó,
porque pós já somos,
desde Adão,
átomos de argila,
ainda molhada,
de outros dilúvios,
sempre de mal usos.
Para tanto não haverá
definição,
para outras quaisquer
soluções,
complicadas equações
enigmáticas,
dessa humana matemática.
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