Dou-lhes,
por ora,
um
pouco mais
de
recado
do
sempre mesmo
de
sempre.
Menos
malhar a ferro frio,
num
chove não molha
de
chover no molhado,
como
em tijuco de bica
de
antigos regos d´água.
Menos
cruzar os braços,
por
falta de abraços,
menos
olhar os dentes
de
cavalo dado
de
presente.
Menos
ficar sem destino,
no
desatino de tempo comum,
desmedindo
os passos do tempo,
sem
dar tempo ao tempo,
sem fazer
de certo o errado
como pau
mandado.
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