Vive-se,
hoje, mais de mentiras.
A
realidade parece sombras.
Na
caverna, luz de fogueira recriada,
artificial,
fictícia, mentirosa.
Lá
fora, sol seria imagem verdadeira,
de
maiores fontes luminosas,
de
estrelas eternas, descomunais,
flutuantes
no vazio, maternais.
As ideias continuam ideais,
imagens fora d´a gente,
do tamanho desses jatos de luzes,
também, assim, chamadas celestiais.
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