Nossas escolhas não são nossas
escolhas,
que não são as de nossos
semelhantes.
As de hoje já não serão as de
amanhã,
nem as de depois serão nossas ou
alheias.
O destino não nos dá tais direitos
de decisão.
O que hoje nos contenta são nossos amores,
novos valores; e o que mais se
quiser valer
pode não ser atitudes que iremos escolher.
A temperança é a alma de tudo a nos
guiar,
que a cada um carrega de pensares
constantes.
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