sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Novos Pensares (15)

Estado de graça,
frágeis poemas
vão à praça.

Nada mais sou,
solzinho ínfimo,
universos paralelos.

De expressa vigília,
para uma escuta
de galo, na madrugada.

(Manuel de Barros)
Insignificâncias,
tarecos, cacarias,
poemas de ninharias.

Quando quiser,
me chame,
que já voo, indo.

Essa é boa!
Você me fazer rir
de coisa à toa!

Vespas moram de graça,
de igual sorte
da gente de casa.

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