O
que é isso?
O
que é aquilo?
Por
que isso?
Por
que aquilo?
Para
que serve?
Por
que ferve?
Por
que assim?
Por
que agora?
Por
que demora?
Por
que começa
Por que o fim?
Por que não responder
ao acordar do contato,
por que não ajudar
ao pro-curar do saber,
do entender imediato,
no primeiro filosofar
do ser diante do ser,
da criança, desde o início,
no ofício de perguntar?
Um comentário:
Joaquim,
você nos ajuda a fazer um questionamento sem fim em busca das respostas que devemos dar dante dos outros e das situações. ISSO NÃO É FÁCIL, MEU AMIGO!
Pena não termos a alma sibilina como você, nem a coragem de nos expormos ...
Abraços
Dagoberto
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