A
flor, por desejada,
se
ajeita, se enfeita,
para
alegria das festas.
Com
o tempo, pouco resta,
padece
esquecimentos,
esvanece,
por rejeitada.
Murcha
e desfeita,
a
flor abaixa a testa,
sai
da vida, inanimada.
Como
qualquer ser vivente,
nasce,
viceja, e morre
após a luta, resignada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário