Se é arte ou não, não sei,
por carência me safei de definição!
Mas sei que arte se fez e se faz,
sem desfazer razões de montão.
Se pintei os setes de meus nomes,
de minhas datas e idades,
coincidentes a tantos acidentes
de percalços e percursos, pois não!
Minhas “malasartes” não conhecem
museus,
não ganham prêmios, nem evocam
críticas,
por inexistência de genuflexões, quiça!
Ou por serem tão só rabiscos de ocasiões.
Traduzo meu viver diário, porventura!
sem muito saber divulgar meus
pensares
direito e diretos, por desnecessários,
em palcos de concertos imaginários.
Não lhes procuro aval, mas vau, quem
sabe!
Se leitores os validarem, valeu a
ousadia?
Talvez, sim, talvez não!
Se acudirem à penada, louvadas as
tintas,
que, por precisão, os avocaram!
Um comentário:
Meu JOTA CAIXETA!!!
Bem trabalhado teu texto, ESPARSADO em tantos lugares, deixando rasto nas VEREDAS dos SERTÕES, complementando em etéreas NUVENS !
BACANA, MEU AMIGO !
Dago
Postar um comentário